terça-feira, 22 de dezembro de 2009
certeza corpo e alma
O amor é exatamente o oposto,
ele insiste,fica, permanece ,teima
você não quer ele ali,mas a questão é que ele está tatuado em você.
È a única esperança... salvação,
redenção.
è a causa e conseqüência
è a única explicação perfeita que não alcançamos a compreensão
viver é platônico,porém eu amo.
ele insiste,fica, permanece ,teima
você não quer ele ali,mas a questão é que ele está tatuado em você.
È a única esperança... salvação,
redenção.
è a causa e conseqüência
è a única explicação perfeita que não alcançamos a compreensão
viver é platônico,porém eu amo.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Dicotomia corpo e alma
A paixão é uma alucinação de egos egoístas,
vontade débil de cavar uma cratera e tentar se esconder,
ter um braço sem a mão, e depender dessa mão para apanhar o alimento.
Tudo isso não passa de utopia; ilusão.
vontade débil de cavar uma cratera e tentar se esconder,
ter um braço sem a mão, e depender dessa mão para apanhar o alimento.
Tudo isso não passa de utopia; ilusão.
é sempre assim
O que é afinal a merda da coisa sem nome que é minha criptonita?
Essa passividade engana, é extremamente violenta e despudorada,
trás os nervos à flor da pele, desconcentra, desconecta.
Muda o eixo do meu mundo , planta bananeira,
é um não querer sedento por querer.
Não tem nexo ,muito menos explicação,
Não sei de onde vem , nem seus motivos.
As vezes sinto no estômago,
As vezes na nuca ... encerra no peito.
Acontece sem ao menos avisar,
e quando se vê , uma lágrima já foi derramada.
Queria poder fugir disso como uma besta foge da cruz,
um vampiro da luz .
Usar uma muleta para que as pernas não bambeiem,
óculos escuros para não olhar em outros olhos
e cair na armadilha ,
fraqueza humana ; é esse meu estado constante.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
devagarzinho...
Reclamamos tanto da vida às pressas, da movimentação frenética das coisas e dos sentimentos , superficialidade das pessoas, vulgarização do amor, escravidão que o padrão estético nos impõe, banalização do sexo e troca de sensualidade por vulgaridade, falta de diálogo entre as pessoas, falta de assunto, falta de cultura, de amor próprio.... que, achamos estranho quando o contrário acontece...desconfiamos , e muito.
Esquecemos de aproveitar o momento e vivenciar a experiência da simplicidade e sutileza das coisas belas . Paúra. ficamos com muito medo se as coisas não funcionam diretamente no esquema "vai ou racha",tememos os enigmas , os mistérios e como se não bastasse , ainda nos culpamos e inventamos vários "ismos" para nós mesmos afim de nos auto-boicotar .
Ainda existe a valiosidade das pequenas coisas, o carinho de singelos gestos, ainda existe o cafuné na cabeça, as mãos dadas , o friozinho na barriga...
Porque depois de tudo que evapora ;o que realmente ficam são coisas que jamais imaginaríamos ...uma lembrança pequena, mas que brilha e reluz como um diamante valioso.
o cheiro de um feijão na panela mergulhado no tempero da saudade, mãos enrugadas que cheiram alho picadinho,
som de chinelos confortáveis vindo em sua direção só para velar seu sono,
cachinhos teimosos que molhados caem sobre os olhos ,
um latido de felicidade ao abrir a porta,
risada enlouquecida rouca e forte,
aquele turbante na cabeça branca guardando toda a sabedoria de tantas gerações,
balas em saquinho de pão,
pingo de chuva no nariz,
um flutuante sorriso que insiste em aparecer de surpresa diante dos olhos da alma na hora que você precisa dele,
as covinhas macias afundadas hão de estancar as feridas.pois somos feitos da fragilidade das nuvens e as vezes o mundo quer desabar sobre nossos lençóis, mas nuvens pairam ,e mesmo cheias de chuva se sustentam de maneira fascinante no céu pq carregam consigo a completa estória desde sua formação nos invisíveis gazes, suspendem-se no ar porque carregam consigo a divina matéria que há no céu , a poeira das estrelas, a magia da luz , o brilho do sol e a força de vontade do raio.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
saudade.
Abololô
Marisa Monte
Composição: Marisa Monte / Lucas Santtana
Abololô, abolocô
E a saudade vem
Vem pra dizer que no peito
Há vazio há falta de alguém
Abololô, abolocô
E a saudade vem
Vem pra qualquer um qualquer hora
Por alguém que foi pra longe já volta
Foi para não mais voltar
Gente que sente e que chora
Alguém que foi embora
Marisa Monte
Composição: Marisa Monte / Lucas Santtana
Abololô, abolocô
E a saudade vem
Vem pra dizer que no peito
Há vazio há falta de alguém
Abololô, abolocô
E a saudade vem
Vem pra qualquer um qualquer hora
Por alguém que foi pra longe já volta
Foi para não mais voltar
Gente que sente e que chora
Alguém que foi embora
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