Será que as pessoas conhecem o seu "pior" ? Acho que cruzando a fronteira daquilo que não tem mais controle para saber afinal aonde ela fica ; arriscado é, e muito ,porque pode tornar-se um caminho sem volta , mas brincar de roleta russa com o caleidoscópio da mente abre um mundo de descobertas que só a coragem , ou a total falta dela permitem.
Sentir o sofá onde você está sentado, se deixar afundar e envolver por seus braços e seu calor que as poucos tomam forma de chama numa labareda circular ao seu redor.
Chegar até o ponto de mergulhar sem o coletele salva-vidas é entregar-se ao sabor do oceano com aparentes calmarias, chuvas e tormentas onde já não há mais controle, não se consegue abafar o grito nem comandar os sentidos, tornando-se uma marionete controlada por uma força de natureza maior que a razão, a força que toma e domina.
Morder, devorar, fazer com que o manto casto da pele revele o que há submerso na carne, jorrar o sangue e depois numa debilidade quase maternal , estancá-lo cuidando do ferimento que você mesmo provocou.
A única coisa que te faz calar é o preenchimento. Quando o côncavo busca desesperadamente pelo convexo para dominar a criatura selvagem que se faz real. E é nesse jogo animal, pervertido e sujo que o ser humano longe da luz é amordaçado até seu grito tornar-se o som assustador do profundo silêncio.
lentamente retomando a consciência ,sentindo-se fraco, perdedor, com as energias fimalmente esgotadas, vampirizadas e apagadas.
Quem escapa com ferimentos superficiais desse jogo é capaz de encontrar sentido, a pista para as grandes respostas, o outro lado : o equilibrio entre as duas polaridades que residem em todo ser humano.
Sentir o sofá onde você está sentado, se deixar afundar e envolver por seus braços e seu calor que as poucos tomam forma de chama numa labareda circular ao seu redor.
Chegar até o ponto de mergulhar sem o coletele salva-vidas é entregar-se ao sabor do oceano com aparentes calmarias, chuvas e tormentas onde já não há mais controle, não se consegue abafar o grito nem comandar os sentidos, tornando-se uma marionete controlada por uma força de natureza maior que a razão, a força que toma e domina.
Morder, devorar, fazer com que o manto casto da pele revele o que há submerso na carne, jorrar o sangue e depois numa debilidade quase maternal , estancá-lo cuidando do ferimento que você mesmo provocou.
A única coisa que te faz calar é o preenchimento. Quando o côncavo busca desesperadamente pelo convexo para dominar a criatura selvagem que se faz real. E é nesse jogo animal, pervertido e sujo que o ser humano longe da luz é amordaçado até seu grito tornar-se o som assustador do profundo silêncio.
lentamente retomando a consciência ,sentindo-se fraco, perdedor, com as energias fimalmente esgotadas, vampirizadas e apagadas.
Quem escapa com ferimentos superficiais desse jogo é capaz de encontrar sentido, a pista para as grandes respostas, o outro lado : o equilibrio entre as duas polaridades que residem em todo ser humano.
o âmbar está despejado no passado preservando um fragmento de DNA pré-histórico que poderia gerar num futuro simples ou composto uma cadeia de reações múltiplas de procriação indissociadas inexoravelmente ou, se preferir, como diria Latus Consensus, "est urbi canotiam avunculus sociius lat aptac ipsi litrisi alea jacta est urbi et orbi" (5° volume de Camnus Olegatis)
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