Mordida na polpa morna de uma ameixa,
posso ir e retornar
febre que derrete neve.
Arrepio dissonante do grito,
vermelho rasgado penetrando no rosa macio.
Maldita seja essa fome!
e essas víceras descontroladas a roncar, suplicar...
sexta-feira, 23 de abril de 2010
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